Após muitos meses de pesquisa em bibliotecas de universidades, escaneando inúmeras microfichas e lendo pilhas de jornais médicos, consegui uma pequena montanha de estudos extraordinários, descobertas e documentos sobre o uso da urina em remédios e na cura; descobri, dentre muitas outras coisas, que a urina, muito longe de ser um resíduo tóxico do corpo, era em realidade um derivado purificado do sangue produzido pelo rins e que contém, não resíduos corpóreos, mas sim um conjunto incrível de nutrientes altamente vitais, como também enzimas, hormônios, anticorpos naturais e agentes para a defesa imunológica.
Ao final de tudo, sentei-me, cansada, na cadeira observando as pilhas de papéis de pesquisa que cobriam a minha mesa, percebi que a comunidade médica havia conseguido construir um dos maiores engodos jamais vistos na História. Examinemos o médico que relatou que “a urina age como excelente e natural vacina e já se demonstrou que pode curar uma vasta gama de distúrbios, inclusive hepatite, coqueluche, asma, febre de feno, urticaria, enxaqueca, problemas intestinais, etc. Ela é totalmente segura e não provoca efeitos colaterais.” (J. Plesch, M.D., The Medical Press, 1947); ou o oncologista que relatou que “ uma paciente com um câncer ovariano de difícil tratamento foi tratada com um Derivado de Urina Humana e agora se apresenta totalmente curada e desfrutando o que lhe resta da vida.” (Dr. M. Soeda, Universidade de Tóquio, 1968). Essas extraordinárias descobertas foram publicadas em jornais médicos mas você já ouviu falar delas alguma vez?
E que dizer do imunologista que, após ampla pesquisa clínica e laboratorial, afirmou: “ Verificou-se que a urina in natura (não diluída) administrada por via oral tinha eficiência terapêutica como Terapia Imunológica e era empregada quando se mostrava óbvio que uma condição alérgica tornara-se incontrolável.” (Dr. C.W. Wilson, 1983, Law Hospital, Escócia). Ou os pesquisadores médicos de Harvard que descobriram que anticorpos ativos de “cólera, febre tifoide, difteria, pneumonia, poliomielite, leptospirose e salmonela foram encontrados na urina não concentrada de indivíduos infectados.” (Lerner, Remington & Finland, Faculdade de Medicina de Harvard, 1962). E que tal o pesquisador escandinavo que, em 1951, provou, conclusivamente, que a urina humana pode destruir totalmente a tuberculose? Trata-se de uma doença mortífera e é, atualmente, resistente a antibióticos. Não é já o tempo certo para que alguém nos informe que ficou provado, em pesquisas médicas, que a nossa própria urina é um poderoso agente anti-tuberculose ?
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